Não Haverá Lágrimas no Céu “Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”
As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro, para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23). João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9, Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas? ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9). Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc 9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão, Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14). É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26). Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza, saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério, que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos, os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)
Sem Lágrimas no Paraíso “Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”
As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro, para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23). João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9, Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas? ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9). Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc 9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão, Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14). É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26). Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza, saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério, que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos, os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)
Não Haverá Lágrimas no Céu
ResponderExcluir“Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”
As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro,
para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar
com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela
e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23).
João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com
Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9,
Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos
e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas?
ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu
os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o
que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no
Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9).
Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc
9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a
morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão,
Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si
acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria
amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico
e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão
conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14).
É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há
contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26).
Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza,
saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os
crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são
conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado
sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério,
que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos,
os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem
dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)
Sem Lágrimas no Paraíso
ResponderExcluir“Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”
As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro,
para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar
com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela
e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23).
João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com
Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9,
Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos
e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas?
ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu
os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o
que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no
Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9).
Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc
9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a
morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão,
Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si
acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria
amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico
e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão
conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14).
É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há
contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26).
Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza,
saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os
crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são
conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado
sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério,
que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos,
os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem
dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)