22 de jan. de 2014

CMW 86 - Vida após a morte: Como será Como seremos?

*BCW 86 - Vida após a morte: Como será? Como seremos? Parte 1

2 comentários :

  1. Não Haverá Lágrimas no Céu
    “Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”

    As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro,
    para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar
    com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela
    e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23).
    João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com
    Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9,
    Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos
    e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas?
    ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu
    os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o
    que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no
    Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9).
    Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc
    9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a
    morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão,
    Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si
    acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria
    amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico
    e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão
    conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14).
    É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há
    contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26).
    Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza,
    saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os
    crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são
    conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado
    sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério,
    que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos,
    os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem
    dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)

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  2. Sem Lágrimas no Paraíso
    “Unidos a Cristo, Reunidos Afinal!”

    As Escrituras ensinam que o Céu é um lugar de reencontro,
    para aqueles que se uniram a Cristo. A morte do cristão é o ir habitar
    com o Senhor" (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). É o reencontro com nossa parentela
    e amigos que partiram no Senhor: aperfeiçoados (Hb 12.23).
    João viu e nos contou: a almas dos mártires reinam com
    Cristo, e aguardam o juízo contra os perseguidores da Igreja (Ap 6.9,
    Ap 20.4). Ele viu uma “inumerável multidão de todas as nações, povos
    e linguas, em pé diante do trono” (Ap 7.9). Nações, povos e linguas?
    ou seja, os crentes não perderam sua identidade no céu. Viu
    os grande e os pequenos no juízo final, sendo julgado conforme o
    que estava no livro das obras. O nome dos Salvos estão escritos no
    Livro da Vida. (Ap 20.12-15; Rm 2.16, 1 Pe 4.5, Mt 19.28; 1 Co 6.9).
    Jesus conversou com nossos irmãos Moisés e Elias (Lc
    9.30-32), que não deixarão de ser Moisés e Elias mesmo após a
    morte. Ensinou que os gentios salvos assentar-se-ão com Abraão,
    Isaque e Jacó no céus (Mt 8.11). O cristão egoísta prepara para si
    acusadores para a eternidade. Enquanto que o generoso cria
    amigos para a eternidade (Lc. 16.9; Mt 10.42). E na parábola do rico
    e Lázaro, ninguém perdeu a consciência (Lc 16.23). Estevão
    conheceu a Cristo (At 7.56). Paulo consolou os crentes (1 Ts 4:13,14).
    É certo que quem partiu nada sabe desta vida; e não há
    contanto com os que ficaram ( Ec 9.10; Lc. 16.26).
    Alguns dizem que havendo lembranças, haverá tristeza,
    saudades dos amados que ali não estiverem. Entretanto no Céus os
    crentes terão mentes do Céu, perfeitas. Conhecerão como são
    conhecidos (1 Co 13.10-12). Deus será o centro da nova vida; amado
    sobre tudo e todos. Sua vontade será adorada. Eis-nos um mistério,
    que não podemos sentir agora, mas certamente nos reencontraremos,
    os que partiram em Cristo: sem tristeza, sem lágrimas, sem
    dor (Ap 7.17, 21.4, Jo 10.16b). (Tchai Hoth)

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