31 de mar. de 2014

Uma Fantasia chamada Livre Arbítrio

REDUÇÃO AO ABSURDO (Reductio ad absurdum) é quando um argumento é raciocinado até ser considerado absurdo, por ser contraditório. Por exemplo, se alguém disser: "EU ESCOLHO NUNCA MAIS PECAR e se realmente conseguir CUMPRIR TAL ESCOLHA, eis aí alguém que possui o LIVRE-ARBÍTRIO para o bem espiritual. E se alguém realmente possui este poder de LIVRE-ESCOLHA para este sumo bem e ainda assim ESCOLHE-LIVREMENTE fazer o mal, eis aí alguém que é pior do que os Anjos Caídos que só conseguem fazer o mal, em conformidade com sua natureza. LIVRE-ÁRBITRIO significa dizer que o sujeito não tem inclinação nem para o bem, nem para o mal, sendo assim NEUTRO para livremente raciocinar e DECIDIR por um ou pelo outro. O que se conclui então? O Livre Arbítrio é uma impossibilidade no mundo real. (Tchai Hoth)

28 de mar. de 2014

Nas Asas da Esperança!

EU FICAVA IMPRESSIONADO ao imaginar que até em lagos formados nas altas montanhas houvesse peixes. Eu me perguntava como poderiam ter chegado ali? Pasmem! Os peixes chegaram ali através de pássaros anônimos, que levavam em suas asas, ovas de peixes que se prenderam quando pescavam em rios povoados. Mas por que dizer isso? Senão porque o cristianismo também foi expandido assim: pessoas anônimas, esperançosas nos Senhor, que levavam em suas asas a divina semente do evangelho. A genuína semente da verdadeira Esperança se chama Evangelho! (Tchai Hoth)

27 de mar. de 2014

Rev. Augustus Nicodemus no Aniversário da 2.ª Igreja Presbiteriana de Alto Caparaó - 2014 - Manhã

Rev. Augustus Nicodemus no Aniversário da 2.ª Igreja Presbiteriana de Alto Caparaó - 2014 - Noite

Eis o homem, ou o que sobrou dele...

“E como ficou chato ser moderno...” Já disse o poeta . Em outras palavras: “quem casa com o seu tempo, fica viúvo muito cedo”. Na Idade média (Situado entre a antiguidade do séc V e o Renascimento no séc XV ) o chique era ser religioso. Na renascença (Séc. XV e XVI) o chique era ser artista. No Racionalismo (Designação genérica de diferentes correntes filosóficas que colocam a razão como instrumento para o conhecimento do real. Séc. XVII. ) e no Iluminismo (Séc. XVII, a crescente fé na capacidade do intelecto humano, fundados na convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um caráter racional) o chique era ser intelectual. Já o Empirismo (Doutrina comum a diversas escolas filosóficas segundo a qual a experiência sensível constitui a única fonte válida de conhecimento. Em oposição ao racionalismo) diz que o chique é ter experiência. Aí vem o positivismo (Ideologia e movimento filosófico fundado no século XIX por Auguste Comte. Considera inválido todo conhecimento que não pode ser comprovado praticamente.) diz que o chique é ser cientista. Enquanto que o pragmatismo (Movimento filosófico que propunha como critério de verdade a utilidade e as conseqüências práticas das idéias. Surgido nos EUA em fins do século XIX) afirma que o chique e ser prático. O homem moderno acha que o chique é não ter religião; enquanto que o pós-moderno diz que o chique é ter todas as religiões. (Tchai Hoth)

Santidade versos Perfeccionismo?

EXISTEM dois grupos de cristãos: Há aquele que se entristece por não conseguir agradar a Deus plenamente. E aquele que se entristece por não conseguir plenamente agradar-se a si mesmo. Um grupo se preocupa com as exigências do Alto. Já o outro, com as auto-exigências. Para um grupo, o que importa é a opinião de Deus; mas para o outro, o que importa é a opinião do “Eu”. Enquanto um busca adorar ao Senhor com uma vida mais reta. O outro busca se admirar, com uma performance melhor. Um zela pela vida de santidade; o outro pelo perfeccionismo, pelo status quo. Um busca santidade; o outro é vaidoso. (Tchai Hoth)

Água em Vinho - Jesus é o Senhor da Alegria

Em João 2.1-12 está registrado o milagre da transformação. A transformação da água em vinho, do velho em novo, da tristeza em festa, do vexame em glória. E tudo se deu num casamento, segundo escreveu João, cerca 57 anos depois do evento, para que todos soubessem que de fato Jesus é o filho de Deus. E o texto começa dizendo: “três dias depois...”. Como se João oferecesse a música de fundo. A passagem deveria ser lida sob a perspectiva da reviravolta, a impressão de que o maravilhoso estava prestes a acontecer. Então os primeiros cristãos leriam o texto envolvidos com a lembrança do triunfo de Cristo, da vitória da vida sobre a morte. E se fariam uma pergunta à alma: o que Jesus fará? A festa de casamento durava vários dias, acabar o vinho seria uma decepção para todos. Pois uma festa tão sonhada, por meses preparada, compartilhada por vizinhos, amigos, parentes vindos de longe e convidados especiais, transformar-se-ia num pesadelo. E o que afaria Aquele que venceu a morte para impedir a tristeza? Súplica, vasilhas, água e disposição são neste texto a receita da alegria. Maria confiou na misericórdia e clamou: “Jesus, eles não têm mais vinho...”. Não como um desabafo de uma mãe, mas sim a como a súplica de uma serva. “Fazei tudo o que ele vos mandar”, pois ricas bênçãos transbordam da obediência a Cristo. E não usou os odres vazios, mas mandou encher d´água as vasilhas rituais, das repetições litúrgicas, das purificações exteriores, para ensinar que a satisfação que Ele tinha a oferecer, nenhuma religiosidade poderia dar. E que nEle tudo se faz novo. A água abundante foi transformada em vinho raro: eis que o Senhor faz sempre o melhor. E poucos ali saberiam que mais doce do que a uva era a Videira verdadeira, Jo 15. Somente Jesus pode ressuscitar a nossa história. Ele é melhor do que o vinho. É a festa que não se acaba, a alegria que não tem fim. Aleluia! (Tchai Hoth)

26 de mar. de 2014

Diga-me com quem andas e saberemos aonde vais...

PASSOS IMPORTANTES: Um amigo certa vez me perguntou o seguinte: “A vida é um passo para a morte ou a morte é uma passo para a vida?’ No que respondi: “depende de com quem damos esse passo.” (Tchai Hoth, BH – 02/11/01)

25 de mar. de 2014

A Noiva mais amada do mundo!

NÃO HAVIA NADA NELA a agradá-lo, nem tão bela era assim se comparada às outras donzelas. Ele era um Rei, ela uma plebeia. Ele podia ter quem quisesse, e quem quisesse podia tê-la. Ele era de beleza rara, ela era raramente bela. Ele rico, ela pobre. Ele de ânimo nobre, ela ânimo dobre. Impossível imaginar que Aquele quisesse essa. Inacreditável conceber que o Jardineiro estimava-se menos pelas rosas, e mais pelo espinheiro. Que a delícia do agricultor era o azedo limão e não um refinado sabor. É mais do que se o arco-íris se apaixonasse pelo cinza; ou o oceano pela gota d`água. Era o amor do grande Rei pela pequena plebeia. Eis o coração de Jesus por sua tão amada Igreja.(Tchai Hoth)

Uma marcha por Jesus que não passe pelo caminho da Cruz....

24 de mar. de 2014

Marcha por Jesus: Somente pelo caminho da Cruz!

UMA MARCHA PARA JESUS que não passe antes pela Via Crucis (caminho da Cruz) é uma Marcha sem Jesus ou até mesma contrária a Ele. O caminho da Cruz é o único proposto pelo Senhor: “ ...quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim” (Mt 10.38). E esta estrada está pavimentada pelo suor e pelo sangue dos mártires, testemunhas de uma vida realmente transformada. Homens e mulheres que aprenderam a orar pelos inimigos, a pagar o mal com o bem, a caminhar mais uma milha, a deixar que se levem deles também a capa, a serem os últimos, os menores, os mansos, pacificadores, os perseguidos por causa da justiça; a não roubarem mais, a não mentirem mais, a não deverem coisa alguma exceto o amor, a não serem indolentes, indecentes em seus namoros e relacionamentos, a serem bons pais de família, filhos melhores, maridos exemplares, esposas virtuosas, cidadãos honestos... A entrarem para o secreto do quarto e ali serem vistos e ouvidos por quem realmente importa, e a jejuarem sem que ninguém saiba, desprezando a opinião alheia, desejando a glória de Deus. A serem inimigos do mundo, e amigos de Deus. Gente que não canta em terra estranha os cânticos de Sião, compostos para o Rei dos reis e não para os escarnecedores do reino. Uma marcha para Jesus que não nos leve a visitar os enfermos, os leprosários, órfãos e viúvas, os pobres e desfavorecidos, os miseráveis: sede, fome, presos, nus, forasteiros, e tudo isso secretamente, não para sermos contemplados pelos curiosos, mas somente pela Caridade. Marcha que não nos leve para a vida simples do cristão cheio do Espirito Santo, cuja marca é o avental batido e a bacia de lavar pés empoeirados. Caminhada que não nos leva mesmo que em silêncio a sermos grandes mensagens, sermões de que realmente o evangelho transforma e dá uma vida realmente nova: por dentro e por fora... Que não nos leve a estudarmos mais a Palavra de Deus e a evangelizarmos com atos e palavras, com fé e obras, com abnegação e perdão, tudo para que somente o nome de nosso Senhor se resplandeça em nossas passadas tingidas de sangue, suor e júbilo. A marcha para Jesus que não nos acorrente após Cristo, Aquele que nos conduz em triunfos, e para quem conhece Bíblia sabe que este termo, “conduz em triunfo” aponta para um povo vencido, algemado, preso após o general vitorioso, que os arrasta como despojos de guerra. Troféus do Senhor, que apresenta publicamente sue povo como a sua conquista em uma batalha árdua e valente. E isso não nos é por humilhação, mas motivo de Glória. (2 Coríntios 2:14 Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento). Eis uma marcha que conduz como escravos aqueles que somente agora são realmente livres, quem lê entenda. A marcha para Jesus que não passe antes pelo Calvário, não é por Jesus. É uma marcha sem Jesus, ou até mesmo contrária a Jesus. Pois o difícil não é colocar o nome de Jesus no peito, mas ter peito, postura, para levar o nome dEle, custe o que custar. Difícil não é levantar bandeiras, gritar palavras de ordem se ajuntar para cantar, pular e dançar em seu nome, mas sim acreditar que o velho e empoeirado Evangelho, puro e simples, sem a ajuda dos homens, das estratégias mundanas, das armas de madeira podre e das técnicas do convencimento sem graça, somente pregado por nossos pais, de modo chato e firme seja ainda o Evangelho que realmente freou a marcha de uma inumerável multidão dos que estavam indo para o inferno e agora enfileirados, marcham através do Calvário rumo ao verdadeiro Céus. (Tchai Hoth - 2014)

Família Transformada de Água em Vinho - Parte 1 - Introdução

Família Transformada de Água em Vinho - Parte 2 - As Surpresas das Vida

Família Transformada de Água em Vinho - Parte 3 - Convidados Surpreendentes

Família Transformada de Água em Vinho - Parte 4 - Surpreendidos pela Alegria

Família Transformada de Água em Vinho - Parte 5 - Conclusão

Família Transformada de Água em Vinho - Sermão Completo

Família como Água em Vinho - Sermão Completo.wav

Amou-me de Tal Maneira!

AMOR INCOMPARÁVEL: Quando eu ainda não era comprometido com a fé que professava fui convidado para uma festa de carnaval numa sexta-feira, e para um retiro espiritual no dia seguinte. Estava muito interessado no retiro espiritual, estava procurando mudar minha vida. Mas queria fazer um despedida e atendi ao convite da sexta-feira e fui para o carnaval, mas naquela noite algo muito estranho aconteceu, o carro de som quebrou e não houve a farra. Foi para casa e então mais tarde conversando com um amigo chegado que fazia tempos trabalhava comigo para minha conversão, falei brincando: - "Rapaz, até parece que Deus quebrou aquele carro de som por minha causa!" No que ele me respondeu seguro: "Saiba, mano, que Deus quebraria todos os carros de som do mundo por amor de tua alma". Então eu lembrei naquele instante, que mais do que isso Deus já fizera por mim: amou-me de tal maneira, que enviou seu filho unigênito para morrer em meu lugar. (Tchai Hoth)

22 de mar. de 2014

Esperança! A morte foi sepultada!

AQUI JAZ A PRÓPRIA MORTE! Não quero me atrever a filosofar sobre o tema morte, nem fazer alguma poesia, ou encenação. Pois é ela quem convence os filósofos, silencia os poetas e paralisa os artistas. Todos parecem imortais, até que um dia nossos dias não se contam mais. Mas uma coisa eu sei, tenho certeza, para quem tem a esperança certa, a morte não é um desfecho, mas sim uma breve pausa, os instantes que antecedem o triunfo. Hoje nossos entes ficam na lembrança; amanhã a própria morte ficará na lembrança, e diremos: "Lembra daquele época em que morríamos". E já agora, podemos ler na vitoriosa Cruz de nosso Senhor o bendito epitáfio: "Aqui jaz, está sepultada, a própria morte!" Esperança! A própria morte morreu. (Tchai Hoth, Alto Caparaó, 2005).

21 de mar. de 2014

Há alguma coisa encima da sua geladeira? kkkkkkkkkkk

Era só para ser um exemplo de como acontecem as falsa profecias. Expliquei a uma senhora dei o exemplo dizendo: É como se eu falasse que em cima da geladeira da senhor há algo que lhe está causando uma enorme dor de cabeça. E para que eu foi falar aquilo! A mulher começou uma choradeira, e tremendo e dizia: - “Eu já sei o que é. É a mesinha que roubei no sanatório!”. Nossa! Custei acalmar a mulher. Então eu fui contar esta experiência para outra pessoa, outra cidade, como aconteceu e como as pessoas se deixam levar. E falei rindo: - “É como se eu dissesse para a senhora, que existe algo encima da geladeira da senhora que está lhe causando fortes dores de cabeça!”. Pra que eu foi falar aquilo! A mulher fechou a cara, arregalou os olhos, branqueou e disse-me: - “Como é que você sabia que eu tenho dores de cabeça?”. Nó! Minha sorte foi que o marido dela que gritou lá de dentro: “É só um exemplo sua besta!”. Ufa! Mas você acha que parou por aí: então fui em outra cidade e comece a contar esta história, outra pessoa, de como havia acontecido esse caso engraçado, e falei - Vê se pode, quando contei o caso, como exemplo, para a primeira senhora, ela chorou e custei acalmá-la; e aí eu fale para a segunda senhora da história da primeira dona e apliquei o mesmo exemplo nela e se não fosse o grito do marido... seria difícil contornar aquela situação. E quando achávamos graça daquilo, virei rindo para a terceira pessoa e disse: “Vê se pode isso? É como se eu dissesse que a senhora tem alguma coisa encima da geladeira que lhe está causando uma enorme dor de cabeça, e a senhora acreditasse nisso! No que ela me interrompeu, ficou séria e assustada afirmou: - “Eu já sei o que é, Tchai! É minha televisão... sabia que não me faria bem”. Desisto. E o pior é que é tudo verdade! kkkkkkkkkkkk(Tchai Hoth)

20 de mar. de 2014

A Coroa de Nossos Espinhos

A COROA DE NOSSOS ESPINHOS “...maldita é a terra por tua causa... ela produzirá cardos e abrolhos” (Gn 3.17,18). Importa-se considera que as plantas espinhosas são o resultado e expressão do juízo divino. Planas hostis manifestaram o exílio do Éden, a ira de Deus. O pecado as irrigou, as fizera nascer. Adão não poderia imaginar, mas o próprio santíssimo Deus disso já sabia, que daqueles pontiagudos espinhos sofreria a cabeça da menta mais santa. Mais do que um deboche dos soldados romanos, a cora que feria a fronte de nosso Senhor era artesanato de Adão. A terra tornou-se espinhosa e os filhos de Adão hábeis artesãos de coras malditas a ferirem profundamente o coração do Bendito Salvador. Nossas mãos teciam juntas aquela cora. (Tchai Hoth 2005).

19 de mar. de 2014

Saudades dos Fotógrafos de Porta em Porta...

SAUDADE DOS FOTÓGRAFOS! Imagino que muitas famílias têm saudade dos fotógrafos de antigamente, que passavam de porta em porta, casa em casa. Interessante! Quando o fotógrafo chegava para "bater a foto", todos se arrumavam, o marido fazia a barba e até a esposa caprichava no cabelo, no perfume; as crianças sujas, espalhadas, agora estão limpas, educadas. Todas as distâncias eram rompidas: os raros braços gentis do marido passam por sobre os raros ombros dispostos da esposa; as criancinhas se aquietam em volta daquela harmonia. Todos juntos, unidos, colados, próximos, por causa da necessidade: enquadramento. Só estão unidos assim para caberem no quadro, no retrato. Mas aquela família unida, harmônica e feliz, dura o tempo do clique da máquina de retratos. Quando a luz do flash se apaga, também se apaga aquela família. As crianças voltam à loucura; o marido distante e a esposa desarrumada. É tão raro a unidade familiar que precisam colocar em um quadro na parede para guardar de recordação. Muitos ainda hoje sentem: saudade dos fotógrafos de antigamente... (Tchai Hoth)

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Parte 1 - Introdução

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Parte 2 - A Gravidade do Pecado

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Parte 3 - A Exigência do Perdão

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Parte 4 - A Solução de Deus

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Parte 5 - Conclusão

"A Cruz de Cristo" (Isaías 53) - Sermão Completo

18 de mar. de 2014

"Pequenos sonhos, grandes projetos!"

IMPRESSIONA-ME pensar que as maiores árvores começaram em pequenas sementes; grandes jornadas em pequenos passos; grandes rios em pequenos filetes de água; grandes histórias em pequenos versos. Grandes projetos comecem em pequenos sonhos. Não sonhos modestos, mas sonhos estimáveis. Impressiona-me também que as maiores árvores terminasse em pequenos cupins; que as grandes jornadas em pequenos tropeções; grandes rios em pequenos filetes de água; grandes histórias em pequenos versos. Impressiona-me que grandes projetos fiquem em pequenos sonhos. Não sonhos modestos, mas sonhos estimáveis. Não devemos ter medo que as grandes coisas terminem, mas que elas nunca cheguem a começar. Não desprezemos os estimáveis sonhos.(Tchai Hoth, Ago/03).

17 de mar. de 2014

"A Semente mais Rara!"

VOCÊ PLANTÁRIA a semente de uma árvore que não desse frutos? Ou a de uma árvore que não desse flor? Pior ainda, nem mesmo sombra? Penso que não! Mas e se você soubesse que essa semente é raríssima, única, em extinção? Certamente que sim! E por quê, senão porque ela é especial, rara. Assim são nossos verdadeiros amigos. Não devemos investir neles por causa dos resultados, mas simplesmente por que eles são raros. Pensemos nisso!(Tchai Hoth)

15 de mar. de 2014

Zero não é Ótimo!

ZERO NÃO É ÓTIMO! Certa vez em Carangola, minha irmã pegou a caderneta escolar de um menino e viu muitas notas "zero". Quando perguntou o que seria aquilo, por que tantos zeros o menino respondeu: - Isso não é zero, isso é a letra “O” de "Ótimo”. Minha irmã então insistiu: - Mas aqui está escrito "0,0". Então ele sorriu e disse: - Nada disso, onde você esta lendo "zero vírgula zero" na verdade é um "Ótimo vírgula Ótimo". Pois é! Como esse menino, muitas vezes também Deus tem nos dado nota "Zero", e nos enganamos achando ser um "Ótimo". Pense Nisso! (Tchai Hoth - 2005).

12 de mar. de 2014

Uma Igreja Realmente Grande - Se mede pela força de suas pegadas!

O Tamanho de Uma Igreja! “se mede pela força de suas pegadas” A história de uma Igreja não se mede com réguas deste mundo. Nem se conta com os números do seu tempo. O que ela é ou deixa de ser, extrapola os limites de suas paredes, os umbrais de suas portas. As igrejas verdadeiras não são feitas de tijolos. mas sim de seus membros, que são pedras espirituias, alinhadas, vinculadas pela espiritualidade, cimentadas pelo amor, sobre o fundamento único das Escrituras, arrimada por Cristo, Pedra Angular sobre a qual tudo se sustenta(1 Pe 2.5; Ef 4.3; Cl 3.14, Ef 2.20). As igrejas mais puras não feitas de títulos, e sim de sinceros e devotos servos de Jesus, soldados a lhe dedicarem as armas e almas. Homens, mulheres, idosos, jovens e crianças que encontraram na Bíblia, sob a luz do Santo Espírito a estrada do perdão, e nesta jornada com Jesus, inda no caminho já desfrutam do Céu. As igrejas realmente ricas não são de tesouros, mas de garimpeiros, prospectores de pedras preciosas que acharam e foram achados. Não há nada mais caro no mundo do que ser filho de Deus. Nem mais precioso do que um quilate de Seu amor. Eis o que é riqueza verdadeira, assentar-se à mesa com o Salvador. Uma igreja é muito mais do que se pode ver; e menos do que se pode dizer. É abrigo no temporal, é trovoada na pregação. É mão que se estende para socorrer, é mão que se cuida em disciplinar. É luz que iluminas os cegos, é luz que cega os endurecidos. Enfim, uma igreja se mede por seus pés... pois ela é mais do que se pode tocar; ela é menos do que se pode sentir... É porteira, placas, cheiros e pedras. Donde parte o peregrino, é a orientação da caminhada, o perfume do caminho, mas também as topadas das passadas. A vante ó crente! Perseveremos, pois de certo nesta vida, o que se poder dizer: é que só há Vida da fato no dia da Chegada (Fp 3.14; Mt 24.13). (Tchai Hoth)

11 de mar. de 2014

Um Lugar de muitas Passagens!

AQUI TEM TODOS OS TIPOS: dos sofisticados aos simples; do embriagado ao sóbrio; do vagabundo ao trabalhador; do turista ao comprometido. Desavisados ou bem informados. Há o dorminhoco, o ansioso, o executivo, o despojado. Todo tipo de tipo de gente. Muitos pedem ajuda, poucos a oferecem. Aqui tem criança esperta, e senhores lentos. É um lugar onde o tempo custa a passar e quando nem percebemos já passou: perdemos... Aqui é um lugar onde alguns estão querendo apresentar o que não são, e outros que já até desistiram de ser. Lugar de encontros e desencontros. De lágrimas de riso e lágrimas de dor e dó. Há Abraços na chegada, acenos nas despedidas. É um lugar aonde muitos chegam; e um lugar de onde muitos partem. Mas que lugar é este afinal? Do que estou falando? Da Rodoviária, Uia! (Tchai Hoth – Rodoviária de BH, Julho 2002).

10 de mar. de 2014

Domingo - O Prelúdio do Céu!

O Prelúdio do Céu! O Domingo, o primeiro dia da semana é o prelúdio do Céu. “No princípio criou Deus os céus e a terra, a terra era sem forma e vazia. E o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. E disse Deus, faça-se a luz”. Sem forma e vazia: aos olhos comuns a desesperança, o deserto, o ermo, uma tela em branco sem significados; mas aos olhos criativos de Deus era só começo, o rascunho. Imaginar que este era o primeiro dia da semana, o Domingo. Havia trevas sobre a face do abismo. Não havia forma sobre a face da terra, nada nos mares, nas águas: vazia. Aos olhos comuns o caos, aos olhos criativos de Deus, as primeiras pinceladas. Deus começou todas as coisas no primeiro dia da semana: terra, água, céu e luz. Do nada, todas as coisas vieram a existir. Nada havia, exceto o projeto da criação. Exceto o projeto da redenção. Ao fazer Deus o Domingo, sabia que neste dia, um dia seria inaugurada uma nova era, um novo tempo. Quando fez a semana sabia que o sexto dia seria marcado por luto, o sétimo dia por silêncio, e o domingo por glória. Que neste dia repousaria no sepulcro nosso Senhor. Aos olhos comuns, a desesperança. Aos olhos criativos de Deus o princípio. Havia trevas sobre a face do abismo: o abismo que separa o mundo dos vivos e dos mortos. Aos olhos comuns o caos. Aos olhos criativos de Deus o principio. Fez-se a Luz: Ressurreição. (Rev. Tchai Hoth)

05 Minutos de Graças - Salmo 33 - II - Feliz a Nação cujo Deus é Yahweh!