27 de mar. de 2014

Eis o homem, ou o que sobrou dele...

“E como ficou chato ser moderno...” Já disse o poeta . Em outras palavras: “quem casa com o seu tempo, fica viúvo muito cedo”. Na Idade média (Situado entre a antiguidade do séc V e o Renascimento no séc XV ) o chique era ser religioso. Na renascença (Séc. XV e XVI) o chique era ser artista. No Racionalismo (Designação genérica de diferentes correntes filosóficas que colocam a razão como instrumento para o conhecimento do real. Séc. XVII. ) e no Iluminismo (Séc. XVII, a crescente fé na capacidade do intelecto humano, fundados na convicção de que a razão constitui o instrumento fundamental para a compreensão do mundo, cuja ordem interna, aliás, teria um caráter racional) o chique era ser intelectual. Já o Empirismo (Doutrina comum a diversas escolas filosóficas segundo a qual a experiência sensível constitui a única fonte válida de conhecimento. Em oposição ao racionalismo) diz que o chique é ter experiência. Aí vem o positivismo (Ideologia e movimento filosófico fundado no século XIX por Auguste Comte. Considera inválido todo conhecimento que não pode ser comprovado praticamente.) diz que o chique é ser cientista. Enquanto que o pragmatismo (Movimento filosófico que propunha como critério de verdade a utilidade e as conseqüências práticas das idéias. Surgido nos EUA em fins do século XIX) afirma que o chique e ser prático. O homem moderno acha que o chique é não ter religião; enquanto que o pós-moderno diz que o chique é ter todas as religiões. (Tchai Hoth)

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