22 de mar. de 2014

Esperança! A morte foi sepultada!

AQUI JAZ A PRÓPRIA MORTE! Não quero me atrever a filosofar sobre o tema morte, nem fazer alguma poesia, ou encenação. Pois é ela quem convence os filósofos, silencia os poetas e paralisa os artistas. Todos parecem imortais, até que um dia nossos dias não se contam mais. Mas uma coisa eu sei, tenho certeza, para quem tem a esperança certa, a morte não é um desfecho, mas sim uma breve pausa, os instantes que antecedem o triunfo. Hoje nossos entes ficam na lembrança; amanhã a própria morte ficará na lembrança, e diremos: "Lembra daquele época em que morríamos". E já agora, podemos ler na vitoriosa Cruz de nosso Senhor o bendito epitáfio: "Aqui jaz, está sepultada, a própria morte!" Esperança! A própria morte morreu. (Tchai Hoth, Alto Caparaó, 2005).

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