11 de abr. de 2014

As Sete Palavras da Cruz. 2.ª - Hoje mesmo estarás comigo no paraíso.

2. HOJE MESMO ESTARÁS COMIGO... LUCAS 23.43
Pensar que em seu nascimento Jesus estava rodeado de bestas do campo, e agora, na hora da morte, é contado com a escória da humanidade.

Antes q/ qualquer pecador possa ser salvo, deverá reconhecer-se incapaz. O que aquele malfeitor podia fazer por si mesmo? Não podia caminhar pelas sendas da justiça, pois havia prego atravessando cada um de seus pés. Não podia executar nenhuma boa obra, pois havia um prego atravessando cada uma das mãos. Não podia começar vida nova e viver melhor, pois que está morrendo.

Aos vitupérios que foram lançados sobre Jesus pela multidão, o Senhor não prestou atenção. Ao desafio insolente dos sacerdotes para que descesse da cruz, ele não deu resposta alguma. Mas à oração desse ladrão contrito e confiante Jesus se atentou.

Que dia teve aquele ladrão! Pela manhã, ele estava sendo, com justiça, crucificado. Ao anoitecer, foi recebido no Paraíso por Jesus.

Esses ladrões representavam toda a raça humana. Em última análise, o mundo não é dividido geográfica, econômica ou racialmente. Não podemos traçar uma linha separando as pessoas mais ou menos boas das mais ou menos más. Todas as raças, nações e culturas estão divididas pela cruz. De um lado, estão os que crêem, do outro, os que rejeitam.

O céu e o inferno não são lugares distantes de nós. Tudo depende de como nos comportamos em relação a Jesus.

Com Cristo ou Sem Cristo, estamos todos crucificados. E existem Cruzes de Blasfêmia. Mas, também existem Cruzes de Paraíso.

O perdão dado a um dos malfeitores lembra-nos que há mais graça no coração de Deus do que pecado em nosso passado.

Basta transferirmos nossa confiança para aquele que guarda as chaves do Paraíso. Deus não promete uma tranqüila passagem pela trilha da morte, mas uma chegada segura.

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