8 de abr. de 2014

Gratidão: Dízimos e Ofertas.

Disse Jesus: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” (Mt 6:24). Também disse que: “os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a Palavra, e fica infrutífera” (Mt 13:22). E, “quão difícil é para os que confiam nas riquezas entrar no reino de Deus!” (Mt 10.24).

Equivocadas, muitas pessoas imaginam que estas palavras estão endereçadas apenas aos ricos e se esquecem de que “Deus não faz acepção de pessoas” (At 10.34). Deus, de maneira justa e santa, aplica o mesmo critério para medir a fidelidade do rico e a fidelidade do pobre: “dez por cento será santo ao SENHOR” (Lv 27.32). Não que Deus precisasse de alguma coisa, porque a Deus tudo pertence. Mas é para que se revele a espiritualidade de cada um. Para que se revela ao próprio cristão, como anda o seu coração! Pois fidelidade tem a ver com fé, e só se é possível ser fiel àquilo que realmente se crê. “Quer saber como é meu coração: Olhe pra mim!”.

“Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Salmo 24.1).

“Minha é a prata, meu é o ouro, diz o SENHOR dos Exércitos” (Ageu 2.8)

“Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas”. (Deuteronômios 8.17,18)

“Também todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do SENHOR; santas são ao SENHOR... No tocante às dízimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao SENHOR” (Levítico 27.30,32)

“Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então, o SENHOR será o meu Deus; e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” (Gênesis 28.20-22)

No Salmo 51.7, Davi disse que: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus”. Ou seja, o que Deus realmente requer de nós não são as nossas coisas, mas sim os nossos corações. Contudo uma coisa será certa: se Deus realmente tiver os nossos corações, também as nossas coisas já serão dele. Pois quem conquistar os nossos corações, conquistará também tudo o que somos e tudo o que temos.

Como pai amoroso, Deus nos ensina a não nos apegarmos às coisas materiais, para que não sejamos dominados por elas. Ele só quer nos proteger. “Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (1.ª Timóteo 6:10).

Neste estudo aprendemos sobre a Fidelidade. Vimos que Deus não precisa de nada, pois tudo lhe pertence. Que nossas conquistas é fruto de sua graça. E que o ser dizimista é uma questão de gratidão e obediência a Deus. Vimos que além de Deus nos proteger da ganância, também coloca à prova nossa espiritualidade. (Tchai Hoth)

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